FX.co ★ JPMorgan aposta no aumento estelar da BTC para $100.000.

Após uma alta incrível, o mercado de cripto está caindo acentuadamente de uma mínima para outra. Enquanto a maioria dos traders de criptomoeda estão alertando sobre a queda de ativos digitais, alguns investidores não estão dispostos a desistir das esperanças de ter grandes ganhos com moedas virtuais. Por exemplo, JPMorgan Chase acredita que o BTC chegará a US$ 100.000 até o final de 2022.

Após o acidentado, mas lucrativo ano 2021, o mercado de cripto parece ter uma onda de azar. Em vez de um rali de Natal, os cripto ativos entraram em colapso considerável. Eles ainda são incapazes de se recuperar a seus níveis anteriores. Em novembro do ano passado, o bitcoin subiu para $69.000. No entanto, já caiu quase 40% desde então. O mercado de cripto também foi enfraquecido devido à agitação no Cazaquistão, o segundo maior centro de mineração de bitcoin do mundo. O governo do Cazaquistão teve que bloquear o acesso dos cidadãos à Internet devido à violentos protestos em massa. O fechamento da Internet afetou negativamente a mineração de criptomoedas. Além disso, o Fed insinuou que o aumento das taxas de juros foi mais cedo do que o planejado.

No entanto, o JPMorgan Chase continua apostando na alta no BTC apesar dos ventos contrários no mercado de ativos digitais. Apesar da catástrofe, os analistas do JPMorgan Chase esperam que o bitcoin dispare para 100.000 dólares por moeda. “Apenas 5% dos clientes pesquisados pela JPMorgan Chase & Co. disseram ver a moeda digital chegar a $100.000 antes do final de 2022. No entanto, mais de 40%, viram um valor acima $60.000, onde estava há cerca de dois meses antes de começar seu último trecho de declínio”, observou Bloomberg.

"Não estou surpreso com a baixa do Bitcoin". Nosso indicador de posição de Bitcoin baseado em futuros de Bitcoin parece sobrevendido. O valor justo da moeda está entre $35.000 e $73.000, dependendo do que os investidores consideram sobre sua taxa de volatilidade em relação ao ouro", disse Nikolaos Panigirtzoglou, autor da pesquisa.